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Elisabete critica etapa marroquina

Nuvem de pó permanente marcou etapa dos camiões

Dispensados de competirem no sector selectivo da segunda etapa, os camiões concorrentes à 29ª edição do Euromilhões Lisboa Dakar 2007 não tiveram vida fácilna etapa marroquina que ligou Nador a Er Rachidea. Elisabete Jacinto, a piloto da equipa Trifene 200 / MAN Portugal, que se apresenta aos comandos de um MAN M2000, foi muito crítica para a forma como os camiões são tratados neste início de rali.

“Primeiro já nos retiraram uma etapa e agora colocaram-nos a partir no final da caravana de 30 em 30 segundos. Numa etapa cheia de ratoeiras, mudanças de direcção e com muita montanha, fomos numa nuvem de pó permanente, ao longo de 250 quilómetros. Ainda não conheço bem o meu camião e quero acima de tudo chegar ao fim. Não me valia a pena estar a arriscar o que quer que fosse, nestas circunstâncias. De “Dakar” esta etapa não tinha nada. Serviu apenas para fazer quilómetros. Deixámos passar vários camiões e isso ainda nos prejudicou mais. Só espero que amanhã se possa andar em melhores condições”, salienta Elisabete Jacinto.

Com 405 quilómetros, a segunda especial marroquina, que amanhã se disputa, estende-se em comprimento. É principalmente muito variada, à ima¬gem do Dakar 2007. Ao contrário dos anos anteriores não passa no Erg Chebi e as primeiras dunas surgem já perto do final do sector selectivo. Contando com as ligações, a etapa entre Er Rachidia e Ouarzazate terá 679 quilómetros de extensão.

A2 Comunicação, 2007-01-08
 
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