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Fri, 17 May 2024
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Luís Costa já é 41º na geral após ter sido o terceiro melhor português

Cumprida a 8ª etapa

. Adélio Machado mantém estratégia com 81º na etapa
. Céu Lima continua a rolar dentro da especial


Luís Costa foi hoje o terceiro melhor português na etapa que terminou em Nouakchott, ao classificar-se no 54º lugar, com 8h 32. 56, num dia em que tudo lhe correu bem melhor, apesar de se manterem os problemas de embraiagem. À sua frente, apenas entrou o campeão nacional Miguel Barbosa (41º) e Carlos Sousa (8º). A dupla Luís Costa/Pedro Lima está agora na 41ª posição (provisória) da geral, a 15h 39. 57 do líder Peterhansel.

Adélio Machado/Laurent Flament continuam a efectuar uma prova de regularidade e resistência, demonstrando que a experiência do navegador tem sido essencial, aliada à fiabilidade do Land Cruiser inscrito em agrupamento T2, ao obter o 81º lugar na especial, o que lhe garantiu o 71º (provisório) na geral.
Por seu turno, a tripulação constituída por Céu Pires de Lima/Arnaldo Marques, “martirizada” nas areias da etapa anterior, continuava a rolar dentro da especial, à hora de divulgação desta informação à imprensa.

À chegada a Nouakchott

“Felizmente que a etapa de hoje nada teve a ver com a anterior”, exclamou Luís Costa, logo após terminar os 508 Km da especial.No entanto, a mecânica de embraiagem do Toyota continua a preocupar o líder da Moletto Sport:

“Todos os Toyota em prova estão com o mesmo problema”, lamentou, explicando o que se passa:

“A prensa da embraiagem perde força e não faz o recuo. Quando accionada, não faz parar a caixa do motor. A Toyota France já mandou vir embraiagens de Paris e espera-se que o problema seja resolvido durante o dia de descanso. Espero bem que sim, pos a próxima etpa volta a ser duríssima! Felizmente que, para além deste problema, o carro mostra-se em perfeitas condições”.

Durante a etapa ainda tiveram de fazer frente a dois “atascanços”, durante os primeiros quilómetros de areia. “Depois disso, foi rolar sempre a direito e tentar navegar o melhor possível”, comentou Pedro Lima.

O piloto líder da Moletto Sport reafirma os seus propósitos:
“Queremos chegar a Dakar! No entanto, havia mesmo quem pensasse que nem sequer chegaríamos até aqui…”, gracejou.

Após oito dias intensos de competição, o domingo vai ser dedicado ao descanso, certamente aproveitado ao limite para recuperar o físico e o que for possível nas máquinas.
Avizinha-se, na próxima segunda-feira, a etapa mais longa do Lisboa/Dakar 2006, a última a percorrer na Mauritânia, entre Nouakchott e Kiffa, com um total de 874 Km, dos quais 599 Km constituem a especial, com o tempo previsto para o primeiro carro entre as 9h 30 e as 17h 00, tendo ainda mais três horas (! ) de ligação até ao bivouac seguinte.

Céu Lima/Arnaldo Marques:
Muitas dificuldades na areia e com a embraiagem do Toyota

Ontem, Céu Pires de Lima e Arnaldo Marques sofreram alguns atrasos nas areias da Mauritânia. Três etapas penosas, com longos cordões de dunas para superar, não desanimaram a dupla da Moletto Sport, apesar de muita “mão-de-obra” num permanente “serviço de desatascanço”.

Para além de muitas dificuldades na areia que motivaram danos inevitáveis na embraiagem do Toyota Land Cruiser, este viria a furar, já com o final da 6ª especial à vista, o que os atrasou ainda mais, por não conseguirem abrir a porta traseira para retirar uma das rodas suplentes. No entanto, a boa disposição continua a ser palavra de ordem a bordo!

Média Alta - Imagem e Comunicação, 2006-01-07
 
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