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Fri, 17 May 2024
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Adélio Machado aproveitou dia de descanso para conhecer a cultura de Nouakchott

Depois de oito dias de intensa competição, Adélio Machado e Laurent Flament chegaram à capital da Mauritânia para o tão ansiado e merecido dia de descanso. Pilotos e máquinas tiveram o dia de hoje – Domingo para retemperar forças e afinar as máquinas. Para o piloto de Famalicão está já cumprido metade do objectivo. Com o Toyota Land Cruiser entregue aos mecânicos para recompor alguns órgãos danificados e prepara-lo convenientemente apara as próximas etapas até à chegada ao Senegal, Adélio Machado aproveitou o dia para apreciar a riqueza natural e cultural que Nouakchott proporcionou a toda a caravana do Lisboa Dakar.

Após a conclusão da 8ª etapa que ligou Atar a Nouakchott, a dupla luso-francesa é agora 68ª da classificação geral, um resultado positivo para um estreante nesta mais dura e longa prova de TT do mundo “não esperava nesta altura estão tão bem classificado. Tem sido uma prova de resistência e já passamos por algumas dificuldades” começou por dizer o piloto que de pronto foi dizendo ”mas nunca baixamos os braços. Na especial de ontem, logo nos primeiros quilómetros ficamos parados mais de duas horas devido a uma avaria no motor de arranque. Tivemos que esperar pelo camião de assistência e chegamos já de noite ao acampamento, a exemplo do que se tinha passado na especial anterior, a sétima” referiu o “rookie” de Famalicão que tem aproveitado o bom entendimento com o seu navegador “o Laurent tem-se portado à altura. Com a navegação a ser preponderante para a escolha do melhor percurso e do rumo a seguir, temos encontrado as melhores soluções para não falhar os CP’s. Só por duas ou três ocasiões nos sentimos perdidos, mas demos com o rumo certo” afirmou Adélio que espera uma melhor resposta da mecânica do Toyota para combater as sete especiais que os separa do «Lac Rose» no Senegal “apenas temos tido problemas com a embraiagem, e na ultima etapa com o motor de arranque. Do resto nada mais a assinalar, tirando um furo no dia de ontem, nada mais. Espero agora poder cumprir o resto do percurso sem grandes percalços. A especial de amanhã é muito duro e longa, depois penso que tudo será mais calmo”, concluiu o piloto que espera “cumprir o objectivo de pisar as areia da praia - Lago Rosa e subir ao palanque mais apetecido do Dakar, em ano de estreia

Amanhã tudo volta à normalidade, para a maior especial do rali – Nouakchott-Kiffa numa extensão de 599 km cronometrados. Esta será a derradeira etapa em solo mauritano, com uma ligação inicial de 30 quilómetros e outra no final da especial de 245, totalizando 874 quilómetros. Os extensos cordões de dunas muito densas, de mais de vinte quilómetros, sucedem-se no começo e no fim do percurso. Entre as duas passagens arenosas, a pilotagem efectua-se numa pista rápida e pedregosa. Em alguns sítios, o percurso cruza grandes dunas a contornar para ficar nos grandes planaltos de chão preto.

VMPress, 2006-01-08
 
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