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Carlos Sousa foi o sexto melhor da etapa no Rally Lisboa /Dakar

Sobe para sétimo na geral

O piloto do Team Galp Energia, voltou hoje à sua melhor forma na especial de 231 quilómetros, que entrou pela Guiné, mas longe de Bamako, onde vão pernoitar. O português está a aproveitar a sua Nissan Navara, mais adaptada a estes pisos e traçado do que às grandes dunas da Mauritânia, que já ficaram para trás. Sousa realizou o sexto tempo da jornada com Jean-Marie Lurquin que ganharam um lugar na classificação e são já os sétimos classificados no Rally Lisboa Dakar a quatro etapas da chegada à capital do Senegal.

O piloto do Team Galp Energia foi dos poucos pilotos que não se perdeu: “Foi uma etapa muito difícil de navegação, tivemos algumas hesitações, mas ao contrário da maioria dos outros navegadores, o Jean-Marie este muito bem, fez uma boa navegação, por isso andámos sempre num bom ritmo e conseguimos o sexto tempo. Estava tudo bem com o Road-Book, com as notas, mas quando chegávamos às aldeias e tínhamos alguma dúvida de notas, íamos sempre com mais cuidado, para ter a certeza que estava tudo certo. O tempo que perdemos com essa estratégia, serviu-nos depois para ter uma melhor classificação no final”, afirmou Carlos Sousa que no fim da etapa teve de aturar os “maus fígados” de Stephane Peterhansel, que se perdeu e foi passado pelo piloto português, queixando–se de ter sido prejudicado pelo pó da Nissan Navara.

“O Peterhansel perdeu-se e ficou atrás de mim. Depois perdi-me ligeiramente, fiquei atrás do Juan Roma e à frente dele. Depois consegui passar o Roma e o Peterhansel não, ficando atrás do seu companheiro de equipa e a levar com o pó dele. Ele foi muito mal educado comigo no final porque estava equivocado. Depois dessa cena muito feia, viu que estava errado e veio pedir-me desculpas. Mas estas coisas não ficam nada bem especialmente para ele que revelou muito nervosismo. O helicóptero estava a seguir a corrida e deve ter filmado, por isso não comento mais nada”, explicou o piloto do Team Galp Energia.
Carlos Sousa referiu ainda: “A 12ª etapa será mais complicada. Nesta altura estamos com poucas hipóteses de evoluir, mas faltam alguns quilómetros, exactamente 1001, em especiais para acabar a prova. Não me canso de dizer que ainda pode acontecer muita coisa, pelo que vimos hoje com a Jutta Kleinschmidt. Há muito nervosismo no ar, mas eu nada tenho com isso, estou tranquilo”, referiu o piloto também apoiado pela TMN e Intermarché.

Aventuras no Mundo, 2006-01-11
 
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